sexta-feira, 16 de maio de 2008

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... e sai a ...
Castigando o chão, o sol racha-o até o horiz...
numa extensa linha de leste a oeste a imagem trêmula que engana a visão nos tons do terracota ondulantes até o limite. O inicio do cé...
sem manchas brancas, puro, numa intensa azul luminosidade é interrompida pela figura pret...
na planície como, esparramado no chão, se juntasse para o norte em uma espécie de tronco escuro, grosso, que vai apertando até o limiar deitado num circulo delgado. Partindo mais acima, dois galhos estendidos de oriente a ocidente vestidos até os punhos. E nas pontas, cinco retas desesperadas. E no extremo norte adornado, apontando ao céu, de súbito a fruta abre a boc...

5 comentários:

Juliana Eichenberg disse...

Pra mim é o louco. No melhor sentido da loucura.

julio disse...

Não é o louco. O louco acho que sou eu. Eu já nem entendo mais o que escrevi!!!

Oficina de Criação Literária Luiz Antônio Assis Brasil- Edição 39 disse...

também achei que era o louco... é o índio? gostei muito de "dois galhos estendidos de oriente a ocidente vestidos até os punhos"!

Oficina de Criação Literária Luiz Antônio Assis Brasil- Edição 39 disse...

tsc, "oficina assis" é a ana santos, esqueci de assinar...

ana santos disse...

p.s.: eu escrevi a descrição do teu chaveiro, mas a narrativa está incompleta (e mórbida), graças à minha "incrível" capacidade de me concentrar em aula... quando ficar pronta coloco no blog ou te envio!